Desenvolvimento Sustentável – Resumo de livro em Mapa Mental

Tempo de leitura: 8 min

em Outubro 9, 2021

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Desenvolvimento Sustentável – Resumo de livro em Mapa Mental

Resumo de livro em Mapa Mental – Desenvolvimento Sustentável

Nesse Mapa Mental com o tema Desenvolvimento Sustentável, apresento um resumo do livro Gestão Ambiental e Sustentabilidade do professor Jairo Afonso Henkes com alguns conceitos do dicionário de Economia do Século XXI, do professor Paulo Sandroni, como por exemplo o conceito de Desenvolvimento Sustentável. 

Mapa Mental Desenvolvimento Sustentável

Veja esse vídeo até o final para ver a explicação desse Mapa Mental completo.

Vídeo Desenvolvimento Sustentável

Desenvolvimento Sustentável

O Desenvolvimento Sustentável pertence ao campo da ecologia e da administração, se refere ao desenvolvimento de uma empresa, ramo industrial, região ou país, e que em seu processo não esgota os recursos naturais que consome nem danifica o meio ambiente de forma a comprometer o desenvolvimento dessa atividade no futuro.

O termo SUSTENTABILIDADE tem se tornado cada vez mais usado em função da existência de processos de consumo e produção, e especialmente do uso de energias de fontes não renováveis – por exemplo, combustíveis fósseis, como o petróleo, o gás natural e o carvão,  que não garantem a sustentabilidade deste tipo de desenvolvimento.

Depois dessas definições iniciais eu vou apresentar o que temos em cada capítulo do livro Gestão Ambiental e Sustentabilidade, como vemos nesse Mapa Mental – No primeiro capítulo desse livro abordam-se diversas questões ambientais como os recursos naturais e a sustentabilidade, espaço onde são abordados recursos renováveis e não renováveis, a composição de ecossistemas, os recursos hídricos e formas de gestão.

No segundo capítulo, são abordadas as formas de avaliação e de gestão de impactos ambientais, trata a Avaliação de Impactos Ambientais e os Estudos de Impacto Ambiental.

Este capítulo, apresenta ainda o conhecimento sobre a estrutura administrativa e sobre os Instrumentos de Comando e Controle, que o poder público tem em relação às questões ambientais.

No terceiro capítulo, são tratadas as questões relativas aos Sistemas de Gestão Ambiental, levando em conta os fatores ambientais e a repercussão disso em projetos ambientais. O

conteúdo também aborda a Política Nacional de Recursos Hídricos, levando em consideração sua importância na delimitação das ações de gestão ambiental.

No quarto capítulo, aborda-se a Gestão de Projetos Ambientais nas Organizações e também o surgimento do eco design e de mercados verdes, que podem influenciar a construção de

estruturas de gestão ambiental e responsabilidade social.

Este capítulo promove ainda a compreensão sobre os critérios que regem as normas relativas a produtos e serviços, assim como das normas ambientais e as possibilidades que se abrem, a partir da aplicação dessas a um sistema de gestão ambiental e aos instrumentos de certificação existentes, objetivando o desenvolvimento de novos modelos produtivos e novos mercados.

Aqui temos o Mapa Mental completo com destaque aos principais itens desse livro.

Além disso eu selecionei alguns pontos a destacar como por exemplo o início da discussão das questões ambientais no Brasil.

Foi a partir da década de 1970, que os bancos internacionais começaram a exigir uma nova

postura do Brasil diante das questões ambientais, cuja exigência de estudos de impacto ambiental era tida como requisito para conseguir financiamento de projetos. No mesmo período, ONGs e sociedades ambientalistas internacionais que se instalaram no Brasil, como a WWF ou a OECD, também passaram a exigir participação nas tomadas de decisão sobre ambiente.

Em 1972, a Organização das Nações Unidas realizou em Estocolmo, na Suécia, a Conferência da ONU sobre o Ambiente Humano, do qual se originou a Declaração sobre o Meio Ambiente, que passou a ser orientadora para os governos. Esse documento estabeleceu um plano de ação mundial, com a criação de um programa internacional de educação ambiental.

A partir desse evento, foi criada no Brasil a Secretaria Especial do Meio Ambiente, constituindo-se no primeiro organismo federal brasileiro criado para a gestão de meio ambiente.

Decorridos 20 anos da Conferência de Estocolmo, a evolução relativa à proteção ambiental fora muito tímida e retoma força a partir da Conferência RIO 92, ou ECO 92, como ficou conhecida. Crescem, a partir de então, as ações individuais e coletivas para a proteção ambiental, priorizando políticas de desenvolvimento sustentável e indicações com acordos e compromissos entre vários países para a preservação e recuperação ambiental.

Durante a ECO 92 foi criada a Agenda 21, que foi um documento assinado entre os governos de 170 países que se reuniram com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável no mundo a partir do século XXI. Isso significa que cada um dos seus signatários, dentro dos prazos definidos, adotaria um conjunto de atitudes e procedimentos incorporados às suas políticas visando melhorar a qualidade de vida no planeta.

Já em 1997 foi criado o Protocolo de Quioto, com o intuito de definir metas para a redução das emissões de gases do efeito estufa.

O Protocolo de Quioto é um tratado internacional em que os países signatários se comprometeram a reduzir as suas respectivas emissões de gases de efeito estufa na atmosfera. O Protocolo tem por base as premissas comprovadas pela ciência de que o aquecimento global é fato real e que ele é causado pela ação humana.

Com o protocolo, a redução das emissões de gases do efeito estufa passaram a ter valor econômico. Por isso, o crédito é como um certificado que os países, empresas ou pessoas compram para mitigarem a emissão os gases.

Agora falando sobre os incentivos do governo, no Brasil, existem alguns instrumentos público econômicos de gestão ambiental como por exemplo os subsídios, que são formas de assistência financeira que incentivam agentes econômicos a mudarem de comportamento. Os subsídios, por serem taxas negativas, apresentam características semelhantes àquelas, alterando preços relativos e gerando efeitos distributivos. Alguns exemplos de subsídios são: assistência financeira, empréstimo subsidiado e incentivo fiscal.

A sociedade está cada vez mais preocupada com a exaustão dos recursos naturais e com a degradação ambiental. Muitas empresas têm respondido a essas preocupações elaborando e comercializando produtos e serviços, utilizando processos cada vez mais ecológicos.

A consciência ambiental é uma crescente preocupação da sociedade com os problemas ambientais fez com que as pessoas se tornassem mais exigentes quanto à qualidade dos produtos que consome. Atualmente, o número de consumidores que exige regras ambientais corretas na produção, nos serviços e nos processos, tem crescido, caracterizando-se como uma tendência positiva em relação à sustentabilidade ambiental.

Por força dessa nova realidade, as empresas estão sendo direcionadas a mudar suas estratégias, buscando o aprimoramento de produtos, serviços e processos, adaptando esses a uma nova realidade de mercado global, levando em conta as questões ambientais e o conceito do ecologicamente correto, para atender a um mercado consumidor cada vez mais consciente e exigente.

Destaco aqui a definição de produto ecológico, produto verde ou ecoproduto, que é aquele que desempenha a mesma função do produto equivalente, entretanto, tem um impacto ambiental menos negativo, isso causa um dano inferior ao meio ambiente, em todo seu

ciclo de vida. Já a expressão Ecodesignbaseia-se nas inovações de produtos e processos que reduzam a poluição em todas as fases do ciclo de vida,

Claro que ainda há muitos casos de obsolescência programada que é quando a produção industrial determina de antemão o período de durabilidade de um produto: chega a preparar um desgaste artificialmente curto para obrigar os consumidores a uma reposição mais rápida do produto, ou seja, força a compra de novos produtos, mesmo que os que você já tem estejam em perfeitas condições de funcionamento.

Por isso a importância da conscientização dos consumidores em relação ao hábito de consumo.

Sobre os Selos

Na Europa, existem diversos selos ecológicos, sendo que o mais antigo e de maior credibilidade o Anjo Azul, certificado de origem alemã. No Brasil, existem alguns segmentos que contam com esse tipo de certificação, por exemplo, para produtos de origem vegetal: como a agricultura orgânica, cuja instituição certificadora mais renomada é o Instituto Biodinâmico (IDB), que certifica produtos orgânicos nas áreas agrícola e pecuária; e o outro é o madeireiro,

certificado pelo Conselho de Manejo Florestal (FSC – Forest Stewardship Council), que certifica florestas plantadas com plano de manejo sustentável.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) tem um selo ecológico nacional. Pesquise mais sobre selos para indústria e identificação para o consumidor.

Um rótulo ambiental não especifica uma exigência ou padrão mínimo para um produto, mas ressalta um compromisso ambiental aos produtos que em seu processo produtivo não prejudicam o meio ambiente.

Finalizando, deixo o convite para você também criar e ajudar a criar a cultura da responsabilidade social e ambiental nas organizações, nos empreendimentos e nas práticas cotidianas.

Fonte:

  • Dicionário de Economia do Século XXI, Paulo Sandroni, 2014
  • Livro Gestão Ambiental e Sustentabilidade, professor Jairo Afonso Henkes, 2014

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Você pode dar sugestões, enviar dúvidas e também compartilhar comigo a sua experiência com a criação de resumos, usando a técnica dos mapas mentais.

Bom uso de Mapas pra você!

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